1. Queremos transmitir informações, mas nossas mensagens só contém dados.
A nossa competência na codificação da informação tem que estar afinada com a competência do receptor em extrair dos dados recebidos a mesma informação que pretendemos transmitir. Dependendo da complexidade da informação, isso implica muitas vezes na necessidade, não só de uma relativa equivalência de conhecimentos (com relação àquela informação), mas também de uma relativa equivalência de backgrounds.
2. Os modelos mentais.
Nossos conhecimentos, crenças, valores, etc. interferem em nossa capacidade de interpretar dados totalmente novos ou que contrariem o que já "sabemos". Isso é bem abordado por Peter M. Senge ("A quinta disciplina"), quando ele fala da necessidade de mudança ou flexibilização de nossos "modelos mentais".
3. As intenções e atitudes na comunicação.
A eficácia da comunicação depende muito de quais são nossas intenções e nossas atitudes no processo. Muitas vezes transformamos processos de comunicação em "discussões", onde o objetivo é "ganhar". Nessas situações a comunicação se torna muito difícil.
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